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Algumas plantas nos impressionam pela beleza de suas flores ou pela forma como a florada acontece. O abricó-de-macaco consegue fazer as duas coisas! As flores atraem o olhar com sua forma e colorido e cobrem quase toda extensão do tronco, tudo ao mesmo tempo: flores, botões florais, cachos entrelaçados e gigantes bolas amarronzadas, que são os frutos. O pesquisador da UFRRJ José Aguiar Sobrinho (1999) dizia que a árvore em florescimento é um dos espetáculos mais belos e curiosos da natureza com o tronco emitindo uma miríade de flores desde o solo até as ramificações superiores. No Brasil, é mais conhecida como abricó-de-macaco, cuieira-da-mata, coité-de-macaco ou bola-de-canhão, que corresponde à versão em inglês “cannon ball tree”, nome pelo qual a espécie é conhecida na Índia e outros países tropicais.

Descrição botânica: Planta da família Lecythidaceae, árvore de grande porte, medindo até 35m de altura. As folhas são alternas, oblongas, medindo até 20cm de comprimento, margem inteira e ápice agudo ou acuminado. As inflorescências são do tipo racemo, distribuídas por toda extensão do tronco. As flores medem entre 5 e 6 cm de diâmetro, com 6 pétalas amareladas na base e rosa a vermelho na porção superior; apresenta um anel de estames brancos e anteras compridas, no centro da flor, rosadas ou avermelhadas e com as pontas amareladas. Os frutos são globosos, medindo até 25cm de diâmetro e cor marrom; as sementes estão envoltas em uma polpa carnosa, que oxida em contato com o ar, ficando de coloração verde-azulada.


Onde ocorre: É planta nativa da flora do Brasil, sendo encontrada naturalmente em toda região amazônica brasileira e de países vizinhos. Cultivada como ornamental nas regiões quentes do Brasil e de outros países tropicais.


Usos: No Brasil a planta é usada mais comumente como planta ornamental, na arborização urbana de áreas verdes, parques e grandes avenidas. Na Índia e outros países da América Central e do Sul, a espécie é usada também como recurso medicinal, possuindo propriedades antibióticas, antifúngicas, antisséptica e analgésica. O chá das folhas é usado para tratar resfriados, feridas na pele, males do estomago e contra os sintomas da malária. As sementes são ricas em alguns tipos de alcaloides, com ação anti-inflamatória. Alguns estudos indicam o potencial de uso das sementes na composição de ração para peixes e na produção de óleo para a indústria de higiene e cosméticos. As flores fornecem alimento para abelhas nativas.


Aspectos agronômicos: É planta típica de solos amazônicos brejosos, mas se adapta e cresce bem também em solos mais secos. A propagação é feita por sementes. Deve ser cultivada a pleno sol, em regiões com chuvas bem distribuídas ao longo do ano. Em locais com pouca chuva, a planta deve ser regada abundantemente. O solo deve ser bem adubado e com textura argilosa, que permite maior retenção de água. No paisagismo, deve ser cultivada em áreas amplas e com menor circulação de pessoas. Deve-se evitar o cultivo em estacionamentos e sobre os passeios públicos, uma vez que os frutos pesados (até 2,5kg) podem se desprender e causar acidentes. A flora mais intensa ocorre de setembro a março e a frutificação de dezembro a maio, porém existem variações a depender do clima e da região.


Bibliografia recomendada

Cabello, N.B. et al. Couroupita in Flora e Funga do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <https://floradobrasil.jbrj.gov.br/FB17964>. 

Kumar, C.S. et al. A short review on therapeutic uses of Couroupita guianensis Aubl. International Research Journal of Pharmaceutical and Applied Sciences, 1(1), 105-108, 2011.

     Só pode dizer que verdadeiramente conhece o Brasil, quem já esteve no Pará e experimentou o jambu. O sabor não é bem característico e, ao ser mastigada, a planta deixa uma sensação de dormência na boca. O jambu é ingrediente de dois pratos típicos da culinária paraense: o pato no tucupi e o tacacá. 
         A planta também é cultivada em diversos países da América do Sul, Índia, Tailândia e em alguns países europeus. No Brasil, o jambu também é chamado de agrião-do-Pará, agrião-do-Norte, jabuaçu, erva-maluca, jaburama ou botão-de-ouro. Na Índia a espécie é chamada de Akarkara ou “planta-da-dor-de-dente”.

Jambu (Acmella oleracea). Detalhe de inflorescências.
Descrição botânica: Planta da família Asteraceae, herbácea perene, medindo entre 20 a 40 cm de altura, hábito semiereto e ramos decumbentes. As folhas são opostas, pecioladas, ovaladas, sinuosas, com bordas dentadas, nervuras bem visíveis e de coloração verde-escuro; os pecíolos das folhas podem apresentar coloração esverdeada ou arroxeada. As inflorescências são pequenos capítulos de coloração amarela. Os frutos são do tipo aquênio, com numerosas sementes.

Onde ocorre: A espécie não é nativa da flora do Brasil, mas adaptou-se muito bem às condições climáticas do País, sendo encontrada, na condição de cultivada, em boa parte dos domínios fitogeográficos dos biomas Mata Atlântica e Amazônia. Também é encontrada em regiões tropicais próximas à linha do Equador na África, Ásia e América do Sul.



Usos: O maior uso da planta no Brasil é alimentício, mas também pode ser utilizada como planta ornamental e na composição de jardins sensoriais. O consumo do jambu no Pará é bastante difundido em pratos típicos, a exemplo do pato no tucupi e do tacacá, além de ser consumido na forma de salada, sopas ou refogados. As inflorescências trituradas, por seu sabor marcante, podem ser utilizadas como condimento. Do ponto de vista nutricional, é uma planta de baixa caloria (32cal), rica em cálcio (203mg) e com bom teor de vitamina C (20mg para 100g de folhas).
          A espécie possui ainda propriedades medicinais e cosméticas. Na medicina popular são relatados os usos da planta como antibacteriana, antifúngica, antimalárica, analgésica (dor de dente), anestésica, inseticida e no tratamento de gripes, tosses, além de raiva e tuberculose.

Inflorescências comercializadas no mercado Ver-o-peso, Belém-PA.
Curiosidade: A atividade anestésica desta planta é devida, principalmente, à presença de espilantol, um alcaloide com propriedades antissépticas, encontrado em maior concentração nas inflorescências e, menos concentrado, nas folhas.


Jambu comercializado em feira livre, Belém-PA.
Aspectos agronômicos: A propagação pode ser feita por meio de sementes ou de estacas de ramos. O crescimento das plantas é rápido e a floração se inicia entre 30 e 40 dias após a germinação. A planta prefere climas quentes e úmidos, solos de textura argilo-arenosa e ricos em matéria orgânica. Solos de várzea, quando bem drenados também podem ser utilizados para o cultivo. A planta é bastante exigente em água, sendo recomendado o cultivo sob irrigação em locais e/ou épocas secas. A colheita pode ser iniciada cerca de 60 dias após o plantio.

Aspeto das plantas cultivadas durante o florescimento.
Dica: Para quem não mora ou não pode ir ao Pará mas quer experimentar o jambu, pode visitar as barraquinhas de comidas típicas em feiras-livres nas diversas regiões do País, onde é mais fácil de encontrar a iguaria. Em Brasília, é possível tomar um bom tacacá nas barraquinhas da Feira da Torre de TV e na Feira do Guará. 

Tacacá, famoso caldo da culinária paraense que leva jambu como um de seus ingredientes especiais.

Referências

Acmella in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB15913>. Acesso em: 16 Set. 2016.

GILBERT, B.; FAVORETO, R. Acmella oleracea (L.) RK Jansen (Asteraceae)–Jambu. Revista Fitos Eletrônica, 5(01), 83-91, 2013.

POLTRONIERI, M.C.; POLTRONIERI, L.S.; MULLER, N.R.M. Cultivo do jambu (Spilanthes oleracea L.). Recomendações básicas. Embrapa Amazônia Oriental. 1998.

O caiaué, ou dendê-americano, é uma palmeira nativa da Amazônia cujo óleo contém elevadas quantidades de betacaroteno (precursor da vitamina A) e vitamina E. Além disso, é rico em ácidos graxos insaturados, principalmente, ácido oleico (48-53%). Mas não é apenas pela qualidade do óleo e uso econômico que o caiaué chama a atenção: na verdade, trata-se de uma palmeira que anda!

Descrição botânica: Palmeira da família Arecaceae, possui tronco tipo estipe, cilíndrico, maciço (crescimento anual 5-10cm) e com altura máxima de 5m; os folíolos são dispostos em um mesmo plano sobre a raque, conferindo aspecto crespo às folhas, cujo comprimento pode chegar a 7,4m. É uma planta monoica, e tanto inflorescências masculinas quanto femininas encontram-se envoltas por duas espatas externas que se rompem expondo a raque floral; a raque feminina mede entre 15 a 20cm  e a masculina de 10 a 15 cm de comprimento. O fruto é uma drupa, de formato alongado e coloração, inicialmente, castanho escura, passando para alaranjado (claro) conforme avança a maturação; os frutos pesam entre 1,7 e 13,0g e os cachos podem pesar entre 8 e 12kg. O número de frutos por cacho pode chegar a 5000.

Onde ocorre: Palmeira nativa da Região Amazônica, ocorre naturalmente no Brasil apenas no estado do Amazonas. Entretanto, pode ser encontrada em toda zona tropical da América Latina, desde o Peru até o Sul do México. Em geral, as plantas ocorrem sobre terras férteis nas margens dos rios, conhecidas no Amazônia como “terras pretas de índio”. A ocorrência de maiores ou menores populações de caiaué, parece estar relacionada à ocupação humana da Amazônia ao longo da sua história.


Banco de germoplasma de caiaué mantido pela Embrapa no estado do
Amazonas.
Usos: Palmeira oleaginosa. Da mesma forma que o dendê-africano, o caiaué produz dois tipos de óleo: o óleo da polpa dos frutos (azeite) e o óleo das amêndoas ou óleo de palmiste. A polpa contém entre 28 a 47% de óleo e as amêndoas entre 10 a 24%. O óleo da polpa apresenta coloração alaranjada e é mais fluido à temperatura ambiente, quando comparado ao azeite de dendê. Esta característica é atribuída ao menor percentual de gordura saturada presente no óleo dos frutos do caiaué.
O caiaué é menos produtivo que o dendê-africano, porém, não menos importante, uma vez que representa uma fonte vital de genes para o melhoramento genético daquela cultura. A dendeicultura (cultivo do dendê-africano) esteve comprometida no Continente Americano na década de 1990 pela incidência do Amarelecimento Fatal (AF), uma doença muito severa e para a qual não haviam medidas de controle eficientes. Foi então que começaram as pesquisas com o caiaué, pois os cientistas observaram que as plantas não eram afetadas pelo AF. O cruzamento com o dendê-africano resultou plantas híbridas resistentes ao AF, com porte reduzido (facilita a colheita) e com excelente qualidade de óleo. Atualmente, o caiaué é empregado em programas de melhoramento genético do dendê-africano em diversos países, alguns dos quais, também cultivam caiaué para a produção de suplementos alimentares e cápsulas de vitamina A.
Cultivo de híbridos entre caiaué x dendê-africano (OxG) no estado do Amazonas.
Aspectos agronômicos: O caiaué não é cultivado comercialmente no Brasil. Os pequenos cultivos (coleções) existentes destinam-se unicamente à pesquisa científica. A propagação é feita por sementes e, como a maioria das palmeiras, exige cuidados na colheita e armazenagem dos frutos, bem como tratamentos especiais para superar a dormência. O cultivo deve ser feito em solo rico em matéria orgânica, úmido e com boa drenagem. O plantio pode ser feito a pleno sol ou a meia sombra, com bom espaçamento entre plantas (8 – 10m).

Curiosidade: Por volta dos 15 anos de idade, o estipe (caule) tomba sobre o solo, mantendo a coroa foliar voltada para cima, num fenômeno denominado de procumbência. Abaixo da coroa foliar surgem novas raízes, enquanto o caule antigo vai se decompondo lentamente e cedendo lugar ao novo caule, que cresce normalmente. Este comportamento deu origem ao nome da planta, caiaué, que na língua dos povos indígenas significa “planta que anda”. O detalhe mais interessante é que todas as plantas tombam para o mesmo lado.

Planta tombada (procumbente), fenômeno que deu origem ao nome caiaué ou, na língua indígena, "palmeira que anda".

Caiaué plantado no Jardim do Museu Paraense Emilio Goeldi - em Belém/PA - como homenagem ao pesquisador Samuel Soares de Almeida, falecido em 2011, e que dedicou boa parte da sua vida à pesquisa da Flora Amazônica.

Referência bibliográfica
CAMILLO, J. Diversidade genética, conservação in vitro de germoplasma e analise do conteúdo de DNA nuclear em palma de óleo {Elaeis guineensis Jacq. e Elaeis oleifera (Kunth) Cortés}. Tese de doutorado – Universidade de Brasília/Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2012. 137 p.: il. Link

Tenho um carinho especial pelas palmeiras, elas foram assunto da minha tese de doutorado e também aqui no blog. São lindas, versáteis, de cultivo fácil e muito abundantes nas terras Brasilicas. Esta semana A Planta da Vez é a Pupunha, palmeira Amazônica muito apreciada na culinária regional, com frutos de sabor suave, muito saborosos e substanciosos. Quem visitar a Região Norte não pode deixar de provar, esta que é apenas uma das muitas riquezas que a Amazônia nos oferece.
           Segundo pesquisador Charles R. Clement, um estudioso das palmeiras amazônicas, a pupunha também é conhecida pelas denominações chontaduro, cachipay (Colombia), pejibaye (Costa Rica), chontaruro (Equador), pijuayo (Perú), gachipaes (Venezuela), peach palm, pewa nut (Trinidad).

Pupunheira (Bactris gasipaes). Coleção de
germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental,
Bélem/PA.
Descrição botânica: É uma palmeira multicaule com até 20 m de altura; caules com diâmetro entre 15 a 30 cm, com numerosos espinhos finos e alongados; as folhas são reunidas no ápice do caule em número variável entre 15 a 25 e no centro da coroa foliar, as folhas jovens e tenras, formam o palmito; a inflorescência é grande e surge na axila das folhas; os frutos são multicoloridos; cada cacho podem conter entre 50 a 1000 unidades e pesar entre 1 a 25 kg; frutos maduros são recobertos por umas casca fina e fibrosa cuja cor varia entre o verde, vermelho, laranja ou amarelo e um mesocarpo (polpa) rico em amido e óleo. 

Onde ocorre: Planta de ocorrência natural na Floresta Amazônica, geralmente associada a áreas antropizadas (presença humana), tanto em terra firme quanto naquelas mais úmidas de margens de rios (Floresta pluvial). Também pode ser encontrada - em pequena quantidade espontânea ou cultivada - em algumas áreas do Cerrado.

Usos: Os frutos são consumidos, cozidos com água e sal ou na forma de farinha, na alimentação regional do Norte do Brasil. O palmito tem grande interesse comercial, sendo uma das principais fontes desta iguaria no mercado atual. Os frutos também podem ser utilizados para a alimentação animal.
          O uso alimentar das palmeiras deve ser estimulado e ampliado, pois são abundantes, de fácil cultivo e, via de regra, não produzem toxina como outros grupos de plantas. Apenas recomenda-se o cuidado de não ingerir frutos in natura (crus), pois estes contém em seu exterior cristais de oxalato de cálcio que causam irritação na pele e nas mucosas da boca. Os frutos da pupunheira devem ser cozidos em água e sal por 30 a 50 minutos para eliminar estes cristais e melhorar o sabor. Nota-se quando estão cozidos pela macies da polpa e liberação de óleo na água do cozimento. O sabor é suave, com textura que lembra um pouco o milho e a mandioca, e podem ser consumidos como aperitivo ou acompanhamento de pratos principais.
Frutos cozidos em água e sal. Iguaria facilmente encontrada nas feiras
da cidade de Belém/PA.

          A farinha obtida da polpa dos frutos pode ser utilizada na fabricação de pães e bolos, podendo ainda, ser um substituto para a farinha de milho convencional, com um sabor semelhante e vantagens nutricionais. Atualmente existem vários plantios comerciais de pupunha para a extração de palmito, que é considerado de qualidade superior àqueles obtidos da palmeira açaí (Euterpe spp.). A planta também produz perfilhos, característica pouco comum em palmeiras, e que permite a colheita de vários caules em uma mesma touceira.
        Os frutos também podem ser uma opção para a alimentação animal, na formulação de rações ou mesmo in natura como complemento da alimentação.
 
Diversidade de frutos (formas e cores).
Aspectos agronômicos: A propagação é feita por sementes, germinadas em sementeiras, em substrato composto por uma mistura de solo e material orgânico. A germinação é lenta e ocorre entre 30-120 dias. As mudas podem ser adquiridas também de viveiristas especializados. Com 6 a 8 meses as mudas estão prontas para o plantio definitivo, que deve ser feito no início da estação chuvosa. A pupunha pode ser cultivada em plantio solteiro, em sistemas agroflorestal ou agrossilvipastoril. Neste último, deve-se adotar alguns cuidados para evitar que os animais comam ou danifiquem as plantas. Para informações mais detalhadas conferir Clement (Link), CEPLAC (Link) e INPA (Link).

Curiosidades: A presença de espinhos ao longo do caule, dificulta o manejo da cultura. Porém, nos últimos anos pesquisas na área de melhoramento genético da pupunha, identificaram e selecionaram plantas sem espinho que mais tarde darão origem a cultivares comerciais. Várias Instituições de pesquisa tem trabalhado no melhoramento genético da espécie, entre elas a Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM), que possui um grande banco de germoplasma de Pupunheira disponível para a pesquisa cientifica.
Banco de germoplasma de pupunheira da Embrapa Amazônia Ocidental, Rio Preto da Eva/AM.
Referências bibliográficas
CLEMENT, C.R. Introdução à pupunha. Revista da Pupunha. 2015.  Disponível em: Link
LEITMAN, P.; SOARES, K.; HENDERSON, A.; NOBLICK, L.; MARTINS, R.C. Arecaceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <Link>. Acesso em: 06 Set. 2015.

Fotos: J. Camillo. As fotos podem ser utilizadas desde que respeitada a autoria.


Este blog foi criado com o objetivo de informar e entreter. Apresentar uma espécie vegetal seus usos, potencialidades e curiosidades, com informações mais detalhadas, para que as pessoas conheçam e contemplem a beleza de cada espécie.O conteúdo é destinado a toda comunidade e serão muito bem vindas, todas as colaborações daqueles que estejam dispostos a dividir seu conhecimento com quem tem sede de aprender sempre.